sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Eu não quero ter a felicidade ao alcance das mãos, quero ter a incessante insatisfação de estar viva! Gosto da profunda inquietação que a consciência da existência me causa.
E todo dia um admirável mundo novo se apresenta, a cada instante tudo adquire um novo sentido, tudo se renova.
E essa capacidade de pensar me torna singular, me traz a consciência de ser um tanto bem maior!
Para os que procuram ver um horizonte distante eu recomendo: - Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley
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